Todas as vezes que penso em tempo, testo um destino diferente. Me moldo criança ativa, vivaz, ser amorfo, que parte de um tudo, parte de nada.
Percalços, proezas, ócios e virtudes, de tudo me componho, reinvento, refaço caminhos e projeto probabilidades.
Faço perguntas ao bêbado na rua e peço um pouco de esperança compartilhada dos mendigos nas calçadas.
Calço meus pés de cores e visto meus ouvidos de sons ignóbeis, tenros, que entoam amanhã melhor.
Ouso libernagens de ontem. Ouso o sempre.
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